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Níveis de Qualificação

Titulo da área
Rei
Rei
A partir de 7001 pontos
Era o chefe de Estado investido de realeza. Como soberano de um reino e monarca era aquele que detinha o poder absoluto.
Regente
Regente
De 5001 até 7000 pontos
Aquele que governava durante a menoridade ou a indisponibilidade de um rei soberano.
Príncipe
Príncipe
De 4001 até 5000 pontos
Na maioria das monarquias o título de Príncipe é dado a todos os filhos de um chefe de estado. Em algumas monarquias o título Príncipe é inclusivamente concedido a nobres não pertencentes diretamente à família real.
Infante
Infante
De 3001 até 4000 pontos
Filho ou filha do rei ou rainha que não são herdeiros da coroa ou filhos do herdeiro da coroa.
Arquiduque
Arquiduque
De 2501 até 3000 pontos
Na hierarquia nobiliárquica, título imediatamente superior ao de duque. Este Título existia já no Império Bizantino com a denominação de Mega duque.
Grão-Duque
Grão-Duque
De 2001 até 2500 pontos
É um título para designar certos soberanos de estados independentes ou semi-independentes de pequena dimensão (Grão-ducados).
Duque
Duque
De 1601 até 2000 pontos
Os primeiros duques vieram do Império Romano, onde os comandantes militares eram agraciados com o nome de dux (aquele que conduz, em latim). Seguindo a tradição, países como Espanha e Portugal davam o título a seus maiores generais.
Marquês
Marquês
De 1301 até 1600 pontos
Abaixo do duque na hierarquia da nobreza, o marquês governava os marquesados, áreas do tamanho dos estados atuais. Alguns tomavam conta dos territórios reais localizados em fronteiras, lutando para evitar invasões. A origem do nome deixa clara essa função: em latim, marchensis significa o que fiscaliza as marcas.
Conde
Conde
De 1001 até 1300 pontos
Assessorando o rei em vários assuntos, do recolhimento de impostos aos combates militares, o conde era tão importante no dia-a-dia dos reinos que tinha até um substituto para suas ausências, o visconde. O conde também administrava os condados, área menor que os marquesados. O título vem do latim comes, aquele que acompanha.
Visconde
Visconde
De 701 até 1000 pontos
Era o substituto do conde — em latim, vicecomes significava vice-conde. Esse título de nobreza, assim como o de barão, surgiu bem mais tarde, apenas durante o século 10. Em termos administrativos, os viscondes podiam dirigir pequenos territórios, do tamanho de vilas.
Barão
Barão
De 501 até 700 pontos
A honraria era concedida a súditos fiéis dos reis, geralmente homens ricos. As terras governadas pelos barões eram ainda menores, do tamanho de fazendas ou sítios. Em sua origem germânica, a palavra barão significa homem livre.
Baronete
Baronete
De 301 até 500 pontos
É o mais baixo título de nobreza. É inferior ao de Barão e superior ao de Cavaleiro. Usa-se comumente o prefixo Sir seguido do primeiro nome, para homens e Lady seguido do último nome, para mulheres.
Cavaleiro
Cavaleiro
De 151 até 300 pontos
Era um título nobiliárquico dado aos fidalgos vassalos do Rei que, juntamente com os homens que os senhores das terras eram obrigados a apresentar, os escudeiros e cavaleiros nobres, cavaleiros das ordens religiosas e dos conselhos constituíam a Cavalaria.
Escudeiro
Escudeiro
De 51 até 150 pontos
Era o servidor ou pajem que carregava o escudo de um cavaleiro, acompanhando-o na guerra.
Campones
Campones
De 13 até 50 pontos
Era um indivíduo rústico que pertencia a um grupo social formado por pequenos fazendeiros e trabalhadores rurais de baixa renda.
Peregrino
Peregrino
Até 12 pontos
O indivíduo novo na cidade, andante, que viajava empreendendo longas jornadas. Ao chegar num local era também denominado forasteiro, mendigo de estrada, estranho ou estrangeiro.
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